segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dêem o nome que quiser. ( Espelhos partidos)


Talvez depois do pôr-do-sol, seus olhos descansem dentro dos pensamentos inquietos  que gritam algo realmente perigoso.
Os espelho estão quebrados hoje a noite.  
Os dedos estão erguidos, eles sempre erguem-se para julgar, perdidos no devaneio da superioridade, doutrinados pelo que há de perigoso em seus lábios.  
Os raios de sol não querem partir, eles permanecem no horizonte tentando iluminar o que vale a pena.
Um belo arco-íris feito de giz nunca esconderá a parede pútrida e tortuosa daqueles que parasitam vidas. Cuja saliva negra nunca para de manchar mais e mais paredes.
Talvez depois do pôr-do-sol seus olhos repousem dentro de se mesmo.
Porque essa noite os espelhos estarão estilhaçados demais pra refletir suas mentes doutrinadas pelos perigosos  lábios.
Quem sabe nasça uma inocente flor em um campo ermo cujo antídoto reconstrua os espelhos que nessa noite ficaram no chão.
Só assim as paredes permaneceram suficientemente limpas para belos arco-íris de giz.     

           

domingo, 30 de outubro de 2011

Sou a noite

Escutando as batidas do meu coração.
Lembro-me das tardes plácidas dos verões que já passaram.
Em que deitado sobre a grama, inocente, desvendava nas nuvens as formas escritas pelo vento.
Agora de mãos fechadas sinto bater meu coração.
Não há nuvens no céu.
Tardes turbulentas essas.
Dias tumultuosos em que...
As pétalas dos sentimentos dissolvem-se nas mãos.
Aprende-se a arte do sorriso vão.
Criança deixa de temer ir ao chão.
Enfrentam-se os bramidos e as tensões.
No peito brilha o pôr-do-sol do coração.
Que temi ontem, hoje não.
Porque aprendi que nas noites também sou escuridão.   



    


       

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Voo Dos Anjos.


Percebi numa tarde em Teus sorrisos, nos seus olhares a importância de Tê-los tão perto.
O sol não tardaria a pôr-se quando percebi que em suas costas jaziam asas de luz, que sempre iluminou meu olhar no cair da noite.
Por quantas vezes tuas mãos me tiraram da tempestade, mantiveram minha fé.
Tento não ser tão sentimental agora.
Tento ver seu voo.
 Amigos, meus anjos, seu voo começou, mas sua luz, não deixará de guiar-me, minha estrela guia.     
Talvez haja o último riso, o último abraço, mas seu rastro estará sempre no meu céu.
Cada momento que compartilhamos será eterno e vivido em meu coração, em minha alma.
Tento não ser tão exagerado agora.
Espero que seu voo possa alcançar horizontes e mares, alcançar a felicidade.
Um beijo
Um abraço
Uma lagrima
Mil sorrisos
Adeus não é a palavra.
Obrigado Amigos, anjos, estrela, luz.
Apenas isso, apenas voe, apenas siga, apenas saiba do meu amor. 

Dedico esse poema aos meus amigos do Centro Educacional José Nery de Mesquita. 











  

sábado, 3 de setembro de 2011

O último canto da bela canção


Ouvi em uma bela canção que ninguém pode dizer para onde a estrada vai.
 Bela canção se soubesse o significado dos teus dizeres em minh’alma.
Para onde vai minha estrada após o bifurcar da minha vida?
Oh bela canção não deixe de tocar, nunca e em nenhum lugar.
Permita-se ser meu último som.
Continue a dizer que a estrada que trilho me levará até à dona da voz que lhe dá toda essa vida.
Bela canção seja o meu último som.
E continue a guiar-me nessa estrada imprevisível.   

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O espetáculo macabro.

No palco da vida baila sombrio com suas mascaras funesta.
Com personagens se diverte clown inescrupuloso em sua falsidade se engrandece.
Em seu passo desfalcado ao chão desce.
Sua mascara quebrada partida permanece, sem ela sua espetáculo não prossegue.
Seu rosto sem vestimenta aparece riscado, transparente, inerte onde sua identidade na mentira perde-se.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Anjo

Quando você desceu.
Com minhas mãos ajudei-lhe a levantar.
Você não via ou entendia, mas sempre estive ao seu lado.
Erguia-te.
Sondava-lhe.
Protegia.
Sustentava.
Você não me via, nem entendia, mas sempre estive contigo.
Observava-lhe e seguia-te.
Amo-te eternamente.
Ria com seu riso.
Chorava com suas lágrimas. 
Você não via ou entendia, mas sempre estive por perto.
Com os olhos da alma você tentou me enxergar.
Como poderia?
Era um anjo (seu anjo) você não me via.
Mas, ainda assim sentia-me.

"Acho que se perdeu"


Acho que se perdeu.
Em um caminho que não era seu.
Em uma história que não era sua.
Acho que se perdeu.
Tentando ser outro.
Desbravando Florestas onde nenhum sentimento foi plantado.
“Para se acha primeiro, é preciso se perder”.
“Para voar é preciso ter asas”
“Para caminhar é preciso ter sonhos”
Acho que se perdeu.
Tentando atropelar os tempos e os momentos.
Tentando olhar suas próprias mãos.
“Com os olhos fechados ninguém avança”
“Para se achar, primeiro é preciso se perder”.
Acho que se perdeu.
Tentando achar o caminho de volta.
Para o portal da felicidade.
No horizonte onde o sol jamais deixou de brilhar.
Onde a felicidade repousa em espera.
Acho que finalmente acordou.   

terça-feira, 26 de julho de 2011

Pássaro Livre


Voa pequeno pássaro.
Siga rumo ao horizonte onde o sol adormecerá.
Adeje através das colinas verdes.
A mensagem precisa ser levada.
Voe linda ave sobre o oceano azul.
Por dentre as nuvens tempestuosas,
Sobre os campos amarelados pelo outono.
Para que, aqueles que esperam, possam escutar.
Percorra a grandeza do mundo, pequena.
E mesmo que esteja perdia continue a voar.
Pois, voando reencontrara a esperança que a de lhe guiar.
Rumo aos corações onde a luz deixou de brilhar.
Para que tua esperança faça rebrotar a luz preste a extirpar.
E quando a noite chegar mantenha a fé no dia que virá.
Porque, pequena ave, tu és grande.
Voa pássaro forte, pelas cidades, e matas fechadas sem titubear.
Cantando pelas sacadas e galhos os rumores da felicidade.
Espalhando o pólen da igualdade nas almas eternamente invernas.
E quando finalmente deixar sua mensagem de liberdade espalhar.
Volte a procurar-me, grande amiga.
E se não me encontrar, plante os bons sonhos que sonhará.
Pois, quando seus dias de voo terminar.
Como brilhante estrela voltará a adejar feliz.
No lugar onde todos podem recomeçar.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Infinito oceano

No oceano infinito do meu coração.
As ondas quebram rebeldes na mortiça areia do meu peito.
No oceano infinito do meu coração.
As gaivotas adejam sobre o mar gris.
No oceano infinito do meu coração.
Ainda  espero sereno que a caravela fantasmagórica onde se foi meu amor retorne, antes do anoitecer.
No oceano infinito do meu coração.
As tempestades de verão não perturbam a água parada e gélida.
No oceano infinito do meu coração.
Gritos nunca foram escutados, porque nunca foram externados.
No oceano infinito do meu coração.
O frio e o silencio esvaem-se comedidos.
No oceano infinito do meu Coração.
Navego sobre a luz pálida do luar.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Esclarecendo

Eu existo, estou aqui, ouvindo, sentindo, lamentando.
Isso não pode ser difícil de entender.
Não é porque sou jovem que minha vida é fácil.
Não é porque sou jovem que meus sentimentos são fúteis.
Não é porque sou jovem que não carrego pesos.
Ainda há muito para ver e ouvir.
Ainda há muito que aprender.
Mas quem disse que não sei nada da vida?
Sou um jovem, não um impotente, não um egoísta.
Quem disse que não sei o que é dor?
Quem disse que não sei o que as dificuldades representam?
Quem disse que os meus problemas não são importantes pelo fato ser jovem?
Ninguém sabe tudo, ninguém é perfeito, porque somos humanos.
Humanos.
Humanos.
Humanos.
Quando você é jovem tudo parece perfeito, mas não o é.
Sei da minha dor, das minhas felicidades, dos meus obstáculos, e não sendo Hipócrita, sei dos meus limites e que devo superá-los, não por ser jovem e sim porque sou forte.
Posso não saber tudo, mas, sei coisas que muitos não sabem e se sabem não compreendem.
Por que, cada um é, os momentos que vive, sejam eles  vicissitudes ou  Alegrias.
Cada um é o sonho que sonha.
Não é porque sou jovem que, minha vida é fácil.
Não é porque sou jovem que, meus sentimentos são fúteis.
Não é porque sou jovem que, não carrego pesos.
A verdade nua e crua é que, quem precisa proteger outras pessoas não pode fazer o que quer quando deseja.
Não pode julgar.
Não pode subestimar.
Não pode descuidar.
Sei da minha dor, das minhas felicidades, dos meus obstáculos, e não sendo Hipócrita, sei dos meus limites, que devo superar, não por ser jovem e sim porque sou forte.
Sei das minhas duvidas.
Compreendo meu peso.
Cada um carrega a cruz que pode aguentar.
Mas, não há Nada de egoísta e fútil em querer ser entendido.
Eu existo, estou aqui, ouvindo , sentindo ,lamentando.
Isso não pode ser difícil de entender.
Não é porque sou jovem que minha vida é fácil.
Não é porque sou jovem que meus sentimentos são fúteis.
Não é porque sou jovem que não sei o que é viver.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Não me deixe esquecer!!!!!

Vazem dos meus lábios sentimentos.
Escorra nos rios do mundo: - Do meu mundo.
Percorra feroz, porque não há como retê-lo.
Mostre sua beleza e sua dor, sem ferir ou ser ferido.
Mostre-se passivo, forte, mas nunca agressivo.
Não faça esquecer que se pode ver além...      
 Vazem dos meus olhos sentimentos.
Libera esse frio, devolva-me o calor escondido no olhar.
Minha boca se abre para voltar a respirar.
O mundo treme, desabando ao redor.
Exploda.
Não há como deter um rio colossal.
O mundo treme restando apenas o chão.
Exploda.
Não há como deter um rio no coração sem se afogar.   
Vazem nos meus gritos sentimentos.
Não me faça esquecer o que é sentir saudades.
Vezem no meu sorriso sentimentos.
Não me deixe esquecer o que é chorar para que nunca esqueça o que é ser feliz. 
                                                                
                                                            

domingo, 29 de maio de 2011

Se você gritar.

Não se cale, porque se o fizer será como os outros, terá o mesmo destino dos outros, acabará como os outros.
Se há uma voz latente em sua alma, porque razão esconder, camuflar, desprezar?
Experimente silenciar (Mas, espero que, não despertes demasiadamente tarde) e verás o mundo perecer e decair mofado pelo lixo que o cerca, escondido pela negra névoa rala do comodismo doentio altamente consumível pelas visões embarcadas.
 Se há uma voz latente em sua alma, porque razão esconder, camuflar, desprezar.
Grite! Ponha para fora a luz abafada pelo egocentrismo cravado no peito.
E em detrimento do anoitecer acenda as luzes da alma e transforme-se em luar.
Grite! Eliminando essa névoa traiçoeira e verá o sol nascer no horizonte novamente.
Se você gritar, alguém verá que não está solitário nesse labirinto obscuro, que um dia virará um campo primaveril, e gritará também.
E talvez assim, essa humanidade narcisista, possa se reencontrar, e caminhar junta para fora dessa realidade medíocre.
Na qual, pessoas edificam muros ao redor do próprio peito para não ver.
Ignorando o sofrimento alheio, para que, sua consciência não perturbe sua nobre e inútil existência.
Se você gritar talvez tudo mude.
Se você gritar.
Se você gritar, possivelmente as coisas irão melhorar, e esse espelho mentiroso, onde se ramificam as raízes do ego quebrará,  deixando os olhos verem algo além de se próprios.
Se você gritar. Talvez uma alma acredite na fraternidade e na solidariedade sem ostentação e o sangue humano deixe de extravasar pelas veias do mundo.
Se você gritar a carruagem da humanidade, onde a desesperança é apenas um peso, continuará trilhando o caminho da evolução para mostrar as histórias das lutas que serviram para mostrar o valor dum grito de revolta por mudança, por transformação capaz de ascender luzes na escuridão. 





sexta-feira, 13 de maio de 2011

(Sem título)

Tão cansado de caminhar em passos retos, num caminho reto de uma história reta.
Torna difícil a chegada do fim do dia, quando há sempre uma razão para não se sentir bom o bastante.
Memórias vazam das minhas frágeis veias.
Tento retraí-las e prende-las, mas sempre acabo por afogar-me.
O concreto torna-se tão vaporoso elevando-se a imensidão que temo e ainda assim tento alcançar.
E a noite recai a paz, esvai-se o sono tentando compreender toda uma complexidade inútil.
Em seu egocentrismo chora sobre a sorte morta, enquanto a chuva cai lá fora.
As mentiras chicoteiam a serenidade.
A tempestade agrava as mentiras ou as mentiras agravam a tempestade?
Tão cansado de caminhar em linha reta, num caminho reto de uma história reta.
Torna tão difícil a chegada do fim do dia quando há sempre uma razão para não sentir-se bom o bastante.
Nada como a metamorfose do tempo, a efemeridade do momento, para que as coisas nasçam, cresçam e mudem.
Até que brote novamente a lembrança para ser cortada, para ser extinta ou irracionalmente guardada.
No caminho reto de uma história reta.                    

domingo, 1 de maio de 2011

No final

Nos momentos finais estamos tão cansados.
A coragem esvai-se d’alma já tão fraca.
Caminhamos nessa estrada tão longa, onde não se vê o fim.
Já no final quando estamos tão fracos.
A tempestade reina torrencial.
E nesse vale de folhas secas se vai ao chão, os olhos sem brilho fecham-se.
Um fino raio de luz meigo e comedido brota do breu.
Levantam-se os que já caíram.
Não importa quão grande seja a caminhada se uma estrela ainda luzir.
Nos tempos finas onde a energia esgota-se.
A ilusão sórdida substitui a realidade enchendo o céu nuvioso e gris de abutres.
Caminha-se rápido e precavidamente para não perder a alma afogando o medo no lago do individualismo roubado onde pessoas tentam achar seus próprios rostos.
Nos instantes finas quando falecem as luzes.
Os pés firmes fincam-se na terra úmida onde almas espedaçaram-se em tamanhos atômicos, no entanto afiados o bastante para cortar.
Então sangra e sangrando caminha a seu destino.
Olha para o céu. Ninguém pode lhe ajudar.
Um vento gélido banha seu rosto. Uma boca beija seu lábio ceifando o frio alguém pode lhe salvar.
E tudo se Desmanchou em tinta.
E sangrando corre em suas memorias.
Seu coração batia.
E frente aos obstáculos avança caminha.
Tempos melhores virão.
 Não importa quão grande seja a caminhada se uma estrela ainda reluzir em corações onde vivem as sementes da esperança.           
    

sábado, 9 de abril de 2011

...

Já é hora dos bons mostrarem sua voz nesse mundo caduco.
É hora dos bondosos saírem  do obscuro mostrando sua face então.
Destruindo a treva vigente apenas com palavras e ações.
Alguém pode ver besteira no que escrevo.
Mas, no instante em que alguns veem escuridão, outros veem luz.
 Enquanto alguns enxergam  negro, outros enxergam branco.
Chegou o momento de mostrar nossa revolta diante de um mundo com visões atrozes e destrutivas.
E que as vozes de uma nova era cresçam e invada corações e mentes.
Vivemos no instante para expor que:
Não queremos viver em um mundo em que as pessoas  devem esmagar-se reciprocamente para alcançar os seus sonhos.
Não queremos viver em um mundo em que a fome ainda ceifa vidas.
Onde crianças são assassinadas friamente.
Onde políticos demagogos não são punidos.
Onde as drogas devastam vidas.
Vamos lutar.
Onde a inocência esvai-se cedo demais.
Uma rosa morta.
Onde o sexo é mais observado que o caráter.
Onde a religião ainda mata.
Onde pessoas são apedrejadas.
Vamos mudar
E sem chorar partiremos cheios de fé.
O sol vai voltar.
No sorriso de uma criança, um velho, um adulto há a esperança de que um dia veremos a luz, a paz o nascer da felicidade latente em cada um de nós.
Levante-se agora.
Dê seu coração.
Tenha coragem.
E grite por paz com sua alma, sua força, sua vida.
Então, olhe para traz. Todas as mudanças são antecedidas de luta.
Seja um guerreiro.
Vista a armadura do amor e proteja-se com o escudo da esperança.
Nos noticiários vemos definhar o mundo com seu sistema falho.
Não devemos nos acomodar mais.
Levante da poltrona e faça sua parte
Não dixe em vão os sonhos que morreram, as conflitos que passaram.
Olhe o horizonte além da sua realidade, além dos seus sonhos, eu sei que podes. Viu a paz no final?
Quando esse tempo escuro passar.
E a brisa poder correr tênue.
Onde estivermos veremos bradar  os sons de paz, cujas notas devemos escrever desde o presente.          
               

sábado, 12 de março de 2011

Hipocrisia

Olha só, tão perfeito, sem erros e manchas marcando o passado.
Altivo, esbanja confiança e autossuficiência moral.
Cheios de preceitos e conceitos “presáveis”.
Um grande amigo?
Não ouse dar as costas. Há um monstro tenebroso escondendo-se atrás deste semblante imaculado.
Hipocrisia e mentiras cultivadas na alma deixam pelos lábios extravasar mel.
Sim, você pode enganar, dissuadir e persuadir todos os cegos, mas a mim não pode enganar. 
Sei quem é você, e não jogarei seu jogo macabro e sujo. (Náuseas)
A brisa tênue irá passar e o vento tempestuoso derrubará essa máscara sinistra. E sem ela, Aonde irá esconder- se?
Em seu devaneio?
(Gargalhadas)
A lucidez é dura e difícil.
Onde vai esconder-se?
No limo de suas invejas e incapacidades?
Eu sei quem você é, e o que quer nesse mundo que nunca será seu.
Não, não se esconda dos outros, eu sou o único que sabe o que vive ai dentro e Tentar fingir que nada está acontecendo não é meu hobby.
Gritar?  Não adianta. Todos estão surdos ou são como você.
Olha ao seu redor, para àqueles que lhe observa. Quantos deles, tu podes confiar? E dar as mãos. (Náuseas)
 Ícone de perfeição duvidosa.
Serpentes acomodam-se dentre seus pés.
Imundice, imundice, imundice.
 Hipocrisia, hipocrisia, hipocrisia.
Não sentes vergonha, de enganar? Manipular? (Gargalhadas)
Tire a mascara, ela não funciona comigo.
Enfrente seu rosto riscado e sem identidade, perdido entre seus personagens, distante do que você realmente é, desculpe-me, quis dizer foi.
(Gargalhadas)
Seu corpo é transparente aos meus olhos.
Posso ver sua alma, logo sei quem verdadeiramente és. 
         
             
     

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...